Quando o ser humano e a natureza pura se conjugam, eis que nasce a perfeição

Quando o ser humano e a natureza pura se conjugam, eis que nasce a perfeição

24 de abril de 2007

O MEU PAI!

Como já te deves ter apercebido, aliás, como qualquer pessoa que conviva connosco, se deve ter apercebido, dou-me um "pouco" melhor com o meu pai, que com a minha mãe e sempre me lembro de ser assim.
Mesmo sendo bastante parecido comigo, acho que nos damos muitíssimo bem.
Porque sempre me apoiou, sempre me senti amada. Acho que mesmo não tendo noção, sempre me incentivou a viver de uma forma justa, coerente...feliz!
Sinto que ele gosta de mim e eu gosto dele!
Tenho imenso orgulho em que seja meu pai. Ele que se adapta a mim, sempre que lhe peço e que ele não veja mal nisso, ou seja, faz tudo para que eu seja feliz, desde que isso não prejudique outros.
Ele que sempre guardou um certo espírito de criança; ele, que toda a gente pensa ser meu avô, é o melhor pai que poderia ter.
Não esquecerei nunca um dia (e quem teve a oportunidade de lá estar, também não esquece) em que era a minha festa de anos (em Valada, para variar) a minha mãe foi-se embora com um amigo e primo do meu pai, para ir ver um concerto e o meu pai ficou comigo e com os meus amigos a jogar ao Tic e ao Toc (não pensem que adaptámos as regras, devido à situação, não, quem se enganasse, bebia de penalti).
E digo-vos mais, o meu pai parecia cromo do jogo, pois foi o que menos se enganou. Sei que ele adorou aquela noite, porque não foi por ele lá estar que deixámos de nos divertir.
Penso que ele também teve noção que eu adorei o facto de ele ter ficado connosco e de, facilmente, se ter adaptado ao espírito de jovem.
Por tudo isto e muito mais que as palavras não dizem, te adoro.

Obrigado por um dia me ter "criado"

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